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Tributação no Agronegócio: o que muda para o produtor rural e como se preparar

Tempo de leitura: 3 minutos
  • Última atualização: 10/09/2025
  • |    Agronegócio, Gestão de Fazenda

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Página inicial | Agronegócio | Tributação no Agronegócio: o que muda para o produtor rural e como se preparar

A Tributação no agronegócio já foi aprovada e começa a ser implementada nos próximos anos. Trata-se de uma das maiores mudanças fiscais da história do Brasil e o agronegócio, setor estratégico da economia, está no centro dessa transformação. Mas o que, de fato, muda para o produtor rural? E como se preparar para não ser pego de surpresa?

Conteúdos de Índice

  • O novo modelo de tributação no agronegócio
  • Cronograma da transição
  • O papel da tecnologia
  • Como o +Gestão pode ajudar

O novo modelo de tributação no agronegócio

Hoje, o agronegócio convive com um sistema complexo, marcado por tributos distintos, regras que variam por estado e município e benefícios específicos. A reforma propõe simplificação com a criação de dois tributos principais:

  • CBS: Contribuição sobre Bens e Serviços (Governo Federal)
  • IBS: Imposto sobre Bens e Serviços (Estados e Municípios)

Esse modelo é chamado de IVA Dual, um formato mais moderno, já usado em vários países. Ele funciona com base na ideia de valor agregado, ou seja, cada empresa paga imposto só sobre o valor que ela adiciona ao produto ou serviço.

Esses novos impostos substituirão gradualmente PIS, Cofins, ICMS, ISS e IPI até 2033. Além deles, surge o Imposto Seletivo (IS), aplicado a produtos considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente, como bebidas alcoólicas, cigarros e combustíveis fósseis. O objetivo não é arrecadar mais, mas desestimular o consumo desses itens, como já acontece em outros países.

Benefícios esperados

  • Sistema mais simples, com menos obrigações acessórias
    Fim da cumulatividade, permitindo abatimento integral de créditos tributários
  • Isenção para pequenos produtores com receita anual de até R$ 3,6 milhões.
  • Nova cesta básica nacional com alíquota zero em 22 alimentos essenciais (como arroz, feijão, carne e leite)
  • Isenção de IPVA para máquinas agrícolas e aeronaves utilizadas na produção

Desafios a considerar

  • Possível aumento de carga tributária, já que a alíquota efetiva estimada pode chegar a 28%, contra cerca de 5% em alguns casos atuais
  • Redução na lista de insumos isentos podem passar a ser tributados
  • Risco de repasse de custos ao consumidor, encarecendo alimentos
  • Crédito fiscal só poderá ser aproveitado se o imposto for efetivamente pago, o que exige maior controle sobre fornecedores.

Cronograma da transição

  • Julho de 2025: fase de testes do novo modelo de Nota Fiscal
  • Janeiro de 2026:  início da cobrança em caráter experimental.  As alíquotas serão simbólicas (CBS de 0,9% e IBS de 0,1%)
  • 2027 a 2032: coexistência do sistema atual com o novo
  • Janeiro de 2033: extinção completa dos tributos antigos e plena adoção de CBS e IBS.

O papel da tecnologia

A adaptação à reforma não é apenas uma questão fiscal, mas também operacional. Para produtores rurais, investir em tecnologia será fundamental para:

  • Automatizar o cálculo de impostos e ou destacá-los para evitar erros
  • Integrar dados da fazenda com contabilidade e órgãos fiscais 
  • Garantir conformidade e segurança jurídica.

Hoje, a nota fiscal tem valor informativo: ela declara que houve uma venda ou prestação de serviço, e depois o sistema apura o imposto com base nos dados declarados. Com a Reforma, isso muda. 

A nota passa a ser o próprio ponto de partida da arrecadação.

  • O imposto nasce a partir da nota
  • O crédito fiscal depende da nota
  • A validação do pagamento será rastreada a partir da nota

A nota fiscal será usada para validar se o imposto foi pago

No sistema atual, a empresa pode tomar crédito com base apenas no valor destacado na nota, mesmo se o imposto não tiver sido recolhido ainda. 

Com a Reforma, o crédito só será liberado se o imposto tiver sido efetivamente pago  e a verificação será feita com base nas informações da própria nota (via cruzamento com a “conta fiscal digital”). 

Isso transforma a nota em um elemento de controle de crédito e compliance não apenas de registro.

Como o +Gestão pode ajudar

O +G3, software de gestão da Connectere, já está preparado para apoiar produtores nesse novo cenário. Ele automatiza cálculos de tributos, com isso, reduz riscos de erros, evita multas e assegura que o produtor esteja em conformidade com a legislação.

Mais do que cumprir obrigações, o produtor ganha clareza sobre custos, margens e resultados de cada atividade produtiva, algo essencial para enfrentar o aumento de complexidade trazido pela Reforma Tributária.

Quer saber como o +G3 pode simplificar a sua gestão tributária?
Solicite uma demonstração e veja na prática como estar preparado para as mudanças da Reforma Tributária.

Fontes: https://www.taxgroup.com.br/intelligence/reforma-tributaria-no-agronegocio-impactos-e-perspectivas/

https://noticias.iob.com.br/reforma-tributaria-produtor-rural

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