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Saiba qual é a importância calcário calcítico e benefícios na agricultura

Tempo de leitura: 4 minutos
  • Última atualização: 06/05/2025
  • |    Agronegócio

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Página inicial | Agronegócio | Saiba qual é a importância calcário calcítico e benefícios na agricultura

O calcário calcítico é um dos corretivos de solo mais utilizados na agricultura brasileira. 

Composto principalmente por carbonato de cálcio (CaCO₃), ele se destaca por ser uma fonte rica em cálcio, essencial para a correção da acidez do solo e para fornecer este nutriente fundamental às plantas. 

Índice de conteúdo

  • O que é calcário calcítico
  • Quais são os 3 tipos de calcário?
  • Entenda qual é a diferença entre o calcário calcítico e o calcário dolomítico 
  • A importância dos corretivos agrícolas
  • Como aplicar o calcário calcítico no solo
  • Vantagens do uso do calcário calcítico na agricultura
  • Como avaliar a necessidade de calagem
  • O que acontece com excesso de cálcio no solo?
  • Conclusão

O que é calcário calcítico

Sua origem está ligada a depósitos de sedimentos marinhos, onde restos de conchas e corais se acumularam ao longo de milhões de anos, sendo compactados até se transformarem em rochas. 

Após a moagem e processamento, o calcário calcítico é utilizado na agricultura para neutralizar a acidez do solo, contribuindo para melhorar sua fertilidade.

O calcário calcítico é um tipo de corretivo agrícola que contém menos de 5% de óxido de magnésio (MgO), mas apresenta uma alta concentração de óxido de cálcio (CaO), variando entre 45% e 55%. No setor agrícola, o calcário é classificado em três tipos, com base no teor de óxido de magnésio presente em sua composição:

Quais são os 3 tipos de calcário?

 Existem três tipos de calcário utilizados na agricultura, sendo assim classificados a partir da concentração do MgO:

  1. Calcário calcítico (menos de 5% de MgO);
  2. Calcário magnesiano (5% a 12% de MgO);
  3. Dolomítico (mais de 12% de MgO).

Entenda qual é a diferença entre o calcário calcítico e o calcário dolomítico 

O calcário calcítico e o dolomítico se distinguem principalmente pela quantidade de óxido de magnésio (MgO) presente em cada um. 

O calcário dolomítico possui mais de 12% de MgO, além de um nível mais baixo de óxido de cálcio (CaO), variando de 25% a 30%. 

Devido a essa composição, o calcário dolomítico é indicado para culturas que necessitam de uma maior quantidade de magnésio no solo.

A escolha entre esses dois tipos de calcário depende da necessidade específica do solo e da cultura a ser plantada. 

Enquanto o calcário calcítico é indicado para pessoas que necessitam de mais cálcio, o dolomítico é mais indicado quando há deficiência tanto de cálcio quanto de 

A importância dos corretivos agrícolas

Corretivos agrícolas são compostos que contêm hidróxidos, carbonatos, óxidos e silicatos de cálcio e magnésio. Um exemplo é o calcário calcítico, que é rico em carbonato de cálcio e é usado para corrigir o solo. 

A aplicação de corretivos é uma técnica que visa aumentar a fertilidade do solo, proporcionando um ambiente mais adequado para o crescimento saudável das plantas.

Além de melhorar a fertilidade, a correção do solo também reduz a frequência de previsões e doenças, contribuindo para o aumento da produtividade agrícola. No Brasil, onde os solos tendem a ser ácidos, essa correção é essencial para o desenvolvimento de diversas culturas.

Como aplicar o calcário calcítico no solo

O uso do calcário depende de uma análise prévia do solo para medir o nível de acidez e a necessidade de cálcio. Com essas informações, você pode determinar a quantidade correta de cálculo a ser aplicada.

Normalmente, o produto é recomendado aplicar o calcário calcítico de 60 a 90 dias antes do plantio, permitindo que o solo tenha tempo para reagir e reduzir a acidez do solo. Esse processo, conhecido como calagem, pode ser feito de maneira superficial ou incorporada ao solo, conforme o tipo de cultura e o preparo da terra.

Vantagens do uso do calcário calcítico na agricultura

A calagem é uma prática essencial no manejo agrícola, pois ajusta as propriedades químicas do solo para atender às necessidades das culturas, possibilitando a produção em diversas condições de solo. 

  1. Correção do pH do solo

A principal função do calcário calcítico é reduzir a acidez do solo, um problema frequente em muitas regiões agrícolas, especialmente no Brasil. 

Solos ácidos dificultam o desenvolvimento das plantas, pois limitam o acesso a nutrientes essenciais e aumentam a presença de metais tóxicos, como o alumínio.

  1. Suprimento de cálcio

O cálcio é um elemento importante para as plantas, sendo essencial para o crescimento das raízes, a divisão celular e a resistência a pragas e doenças. 

O calcário calcítico adiciona cálcio ao solo, permitindo que as plantas absorvam esse nutriente indispensável.

  1. Melhoria da estrutura do solo

A aplicação do calcário calcítico contribui para melhorar a estrutura física do solo, deixando-o mais poroso e facilitando a penetração de água e o crescimento das raízes. 

Esse benefício é especialmente importante para solos compactados ou de textura mais argilosa.

  1. Maior eficiência dos fertilizantes

Com o pH ajustado e maior presença de cálcio, o solo passa a reter melhor os nutrientes fornecidos pelos fertilizantes. Isso reduz a necessidade de adubação excessiva e melhora a eficiência do uso dos recursos e da mão de obra.

Culturas como soja e milho respondem particularmente bem à calagem, com aumentos expressivos na produtividade.

Como avaliar a necessidade de calagem

A necessidade de cálculo é determinada por meio de uma análise do solo, que permite calcular a quantidade exata de cálculo a ser aplicada. Esse análise pode ser realizado por três métodos:

  1. Método de Saturação por Bases (V%);
  2. Método do Alumínio Trocável;
  3. Método do pH SMP.

Cada método é adotado conforme a região do país. O método de saturação por bases é comum em São Paulo, Paraná e partes do Cerrado, enquanto o método de neutralização do alumínio é aplicado em estados como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Já o método do pH SMP é usado em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Uma análise para determinar a necessidade de cálculo é geralmente realizada a cada 3 a 5 anos. Em solos com alta concentração de areia, esse intervalo deve ser menor, já que esses solos necessitam de calagem mais frequente do que os solos argilosos.

É essencial destacar que o uso excessivo de calcário ou a aplicação incorreta pode afetar apenas a disponibilidade de micronutrientes. Por isso, a dosagem precisa ser fundamental para o potencial de produtividade das culturas.

O que acontece com excesso de cálcio no solo?

Quando o cálcio está em excesso no solo, ele pode levar à redução de minerais essenciais, como o zinco, que são importantes para o crescimento das plantas. 

Por isso, é importante realizar uma análise cuidadosa do solo e ajustar o pH específico para cada cultura antes de realizar uma calagem. O excesso de cálcio, por mais que seja benéfico, pode prejudicar a produtividade do solo.

Conclusão

O uso do calcário calcítico traz também vantagens ambientais. Ao melhorar a eficiência do uso de fertilizantes e promover solos saudáveis, ele contribui para uma agricultura mais sustentável e produtiva. 

Com solos mais férteis e balanceados, é possível reduzir a necessidade de outros insumos químicos, promovendo práticas agrícolas mais ecológicas.

Com sua aplicação correta, é possível melhorar a produtividade e garantir a saúde e a sustentabilidade dos solos agrícolas.

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