Blog da Connectere https://blog.connectere.agr.br My WordPress Blog Tue, 06 May 2025 13:28:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://blog.connectere.agr.br/wp-content/uploads/2025/04/favicon.svg Blog da Connectere https://blog.connectere.agr.br 32 32 Recuperação Judicial (RJ) para produtor rural: Entenda como funciona https://blog.connectere.agr.br/recuperacao-judicial-rj-para-produtor-rural-entenda-como-funciona/ https://blog.connectere.agr.br/recuperacao-judicial-rj-para-produtor-rural-entenda-como-funciona/#respond Tue, 29 Apr 2025 16:47:18 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=6924 O endividamento elevado e as quebras nas safras, causadas por eventos climáticos, têm se tornado uma preocupação constante para os produtores rurais. Muitos têm recorrido à recuperação judicial (RJ) como forma de renegociar suas dívidas e garantir a continuidade de suas atividades. 

Desde 2020, a possibilidade de pedidos de RJ foi estendida a produtores pessoa física, o que tem levado a um aumento significativo nos pedidos de recuperação judicial nesse setor.

O que é Recuperação Judicial?

A recuperação judicial é um procedimento previsto na Lei nº 11.101/2005, conhecida como Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Seu objetivo é evitar a falência, permitindo que o devedor apresente um plano de recuperação a ser aprovado pelos credores. 

Este plano pode incluir medidas como a reestruturação de dívidas, venda de ativos e mudanças na gestão.

Embora a Lei de Recuperação Judicial e Falências tenha sido inicialmente concebida para empresas, em 2020, a Lei nº 14.112/2020 trouxe alterações, incluindo a possibilidade de produtores rurais pessoas físicas acessarem a recuperação judicial. 

Esta mudança reconhece a importância do setor agrícola para a economia e oferece um mecanismo para que os produtores possam se recuperar de crises financeiras sem necessariamente encerrarem suas atividades.

A Importância da recuperação judicial para o setor rural

Nos últimos anos, a simplificação do processo de requerimento de recuperação judicial (RJ) para o setor rural reflete uma estabilização legislativa significativa. Essa estabilização permite que pessoas físicas apresentem pedidos de RJ, juntamente com uma flexibilização na jurisprudência sobre os critérios para concessão. Esses fatores têm contribuído para um aumento nos pedidos de recuperação judicial, algo que se mostra compreensível diante das condições econômicas e climáticas desafiadoras enfrentadas pelo setor.

Peculiaridades da RJ para produtores rurais

Embora o processo de RJ do produtor rural seja semelhante ao das empresas em geral, há algumas particularidades importantes:

Prazo de registro na junta comercial

Enquanto empresas de outros setores precisam estar registradas na junta comercial há pelo menos dois anos, para os produtores rurais basta que a atividade tenha sido exercida por esse período, sem a necessidade de registro contínuo. O registro deve estar ativo no momento do pedido de RJ.

Plano especial de RJ

Produtores rurais podem optar por um plano especial de RJ, similar ao disponível para microempresas e empresários de pequeno porte. Este plano simplifica o rito, com termos previamente estabelecidos por lei, dispensando a aprovação em assembleia de credores.

Créditos abrangidos

A RJ do produtor rural abrange apenas créditos decorrentes exclusivamente da atividade rural, devidamente documentados em livros contábeis. Créditos renegociados anteriormente com instituições financeiras não podem ser incluídos no plano de RJ.

Acesso ao crédito durante a RJ

Produtores rurais em RJ continuam a ter direito ao crédito em geral, incluindo o crédito rural subsidiado. A Lei nº 14.112/20 estabelece que o crédito concedido durante a RJ terá natureza extraconcursal, sendo pago com prioridade em caso de falência. Isso visa garantir a continuidade da atividade econômica do produtor, fundamental para a reestruturação financeira.

Requisitos para encerramento da RJ

Para encerrar o processo de RJ, o produtor rural deve demonstrar ao juiz o cumprimento de todas as obrigações previstas no plano de recuperação e a quitação de suas dívidas com os credores. Políticas governamentais, como concessão de crédito em condições atrativas e subsídios para estabilização de preços, desempenham um papel crucial para o sucesso da reestruturação.

Pontos positivos da recuperação judicial

Os benefícios da recuperação judicial para o produtor rural incluem:

  • Suspensão das execuções: A recuperação judicial suspende as ações e execuções contra o devedor por 180 dias, permitindo um tempo para reorganização;
  • Renegociação de dívidas: Permite a renegociação de dívidas com credores, podendo incluir prazos mais longos e descontos;
  • Continuidade das atividades: Ajuda a garantir a continuidade das operações, evitando a falência e preservando empregos e a produção agrícola.

Pontos negativos da recuperação judicial

  • Estigma e Reputação: Solicitar recuperação judicial pode afetar negativamente a reputação do produtor no mercado. Fornecedores, clientes e instituições financeiras podem interpretar o pedido como um indicativo de fragilidade financeira.
  • Perda de Controle: Durante o processo de recuperação, o produtor pode ter sua autoridade sobre a fazenda reduzida, uma vez que a administração dos negócios pode ser supervisionada por um administrador judicial designado pelo tribunal..
  • Impacto nas Relações Comerciais: A recuperação judicial pode afetar negativamente as relações com fornecedores e clientes, que podem hesitar em continuar fazendo negócios com uma fazenda em processo de recuperação.
  • Desvalorização dos Ativos: Durante o processo de recuperação judicial, os ativos da fazenda podem sofrer desvalorização, o que pode impactar negativamente o patrimônio do produtor.

Vale a pena recorrer à recuperação judicial?

Diante de tantos riscos e restrições, é fundamental que o produtor rural analise com cautela se a recuperação judicial é, de fato, o melhor caminho. Esse tipo de decisão deve ser tomada com base em orientação técnica e jurídica especializada, considerando todas as alternativas disponíveis.

A reestruturação financeira pode ser necessária, mas ela deve vir acompanhada de uma gestão profissional, controles eficientes e uma visão estratégica de longo prazo.

O processo de recuperação judicial

O processo de recuperação judicial para o produtor rural segue etapas específicas:

  1. Pedido de recuperação

O produtor deve protocolar o pedido de recuperação judicial junto ao Judiciário, apresentando a documentação necessária.

  1. Análise e deferimento

O juiz analisa o pedido e, se considerar que os requisitos foram cumpridos, defende a recuperação judicial.

  1. Apresentação do plano de recuperação

O produtor deve apresentar um plano de recuperação aos credores, detalhando as medidas para a reestruturação financeira.

  1. Assembleia de credores

Uma assembleia é convocada para que os credores deliberem sobre a aprovação do plano de recuperação.

  1. Execução do plano

Após a aprovação, o produtor deve implementar as medidas previstas no plano, sob supervisão judicial.

Perspectivas para 2025

Para 2025, as perspectivas de recuperação judicial (RJ) para produtores rurais são moldadas por várias tendências e fatores:

  1. Estabilização Legislativa: A continuidade na estabilização legislativa que facilita o acesso dos produtores rurais à recuperação judicial (RJ) é uma expectativa para 2025. Isso abrange a manutenção de normas que permitem a participação de pessoas físicas no processo, proporcionando um caminho viável para que pequenos e médios produtores superem dificuldades financeiras
  2.  Flexibilização da Jurisprudência: A jurisprudência continuará a evoluir, possivelmente tornando os critérios de concessão de recuperação judicial (RJ) mais acessíveis aos produtores rurais. Isso pode incluir uma compreensão mais profunda das particularidades do setor, como a sazonalidade da produção e os impactos climáticos.
  3. Impactos Econômicos e Climáticos: As condições econômicas e climáticas continuarão a ter um impacto significativo no setor rural. Oscilações nos preços das commodities, mudanças nas políticas agrícolas e os efeitos das alterações climáticas são fatores esperados para desempenhar um papel crucial na saúde financeira dos produtores, possivelmente resultando em um aumento nos pedidos de recuperação judicial (RJ).
  4.  Apoio Governamental: Programas de apoio governamental podem ser expandidos para ajudar os produtores rurais a se reestruturarem financeiramente. Iniciativas como linhas de crédito específicas e subsídios podem facilitar a recuperação dos produtores que enfrentam dificuldades.
  5.  Tecnologia e Inovação: A adoção de novas tecnologias e práticas agrícolas inovadoras pode proporcionar aos produtores rurais ferramentas adicionais para aumentar a eficiência e a resiliência financeira, possivelmente reduzindo a necessidade de recorrer à recuperação judicial (RJ).

A recuperação judicial oferece uma segunda chance aos produtores rurais em dificuldades financeiras, permitindo a reorganização e continuidade das suas atividades. Com a implementação adequada, esta ferramenta pode assegurar a sobrevivência do negócio rural e a preservação de sua contribuição vital para a economia.

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Fonte: https://legislacaoemercados.capitalaberto.com.br/como-funciona-a-recuperacao-judicial-de-produtor-rural/

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Expodireto 2025: inovações que vão impactar sua fazenda https://blog.connectere.agr.br/expodireto-2025/ https://blog.connectere.agr.br/expodireto-2025/#respond Thu, 24 Apr 2025 12:40:57 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=6915 Expodireto 2025: Inovação, conexões e o futuro da gestão agrícola com o +G3

Entre os dias 10 e 14 de março de 2025, a cidade de Não-Me-Toque (RS) foi palco de um dos maiores eventos do agronegócio brasileiro: a Expodireto Cotrijal. E a Connectere Agrogestão marcou presença na Arena Digital, apresentando ao mercado o lançamento do +G3, um software revolucionário e tecnológico que une inteligência artificial, agilidade e simplicidade para transformar a gestão das propriedades rurais.

Durante os cinco dias de feira, produtores rurais, consultores, técnicos e demais profissionais do setor puderam conhecer de perto as soluções da Connectere, pensadas especialmente para facilitar a tomada de decisão no campo.

Expodireto 2025: Inovação e tecnologia 

O grande destaque foi o lançamento oficial do +G3, a nova versão do sistema de gestão da Connectere, que une inteligência artificial, interface intuitiva e uma experiência focada no produtor rural.

No estande, visitantes puderam entender na prática como a tecnologia pode ajudar a reduzir custos, melhorar a rentabilidade e tomar decisões mais assertivas com base em dados confiáveis e atualizados em tempo real.

Transformando a gestão com+G3

Com uma nova interface intuitiva e mais de 70 painéis de controle, o +G3, novo sistema da Connectere Agrogestão, chega ao mercado como uma das soluções mais modernas em gestão rural inteligente. Integrando inteligência artificial e dados estratégicos em tempo real, a ferramenta promete transformar a forma como os produtores rurais tomam decisões e conduzem suas operações.

Nosso objetivo com o +G3 é transformar a experiência do produtor rural na gestão da sua fazenda. Ao utilizar a tecnologia, que já é parte fundamental do agronegócio, conseguimos entregar informações práticas, objetivas e fáceis de interpretar”, destaca Marcelo Lagemann, CEO da Connectere.

Principais funcionalidades do +G3

O +G3 é a evolução que sua fazenda precisa para alcançar uma gestão ainda mais eficiente, integrada e estratégica. Confira as principais melhorias:

  • Assistente virtual com IA: Inteligência artificial para ajudar na interpretação de relatórios;
  • Interface moderna e intuitiva – Design renovado, mais fácil de navegar e visualmente agradável;
  • Mais de 70 painéis de controle – Dados estratégicos para uma visão completa e detalhada do desempenho da fazenda;
  • Módulo de Recursos Humanos – Gestão integrada de equipes, com controle de folha de pagamento, ponto eletrônico e produtividade; 
  • Notícias da fazenda em tempo real – Informações essenciais sempre disponíveis na tela inicial;
  • Automatização e simplificação – Processos mais ágeis e inteligentes para melhorar sua rotina diária;
  • Gestão Financeira aprimorada – Controle preciso do fluxo de caixa, contas a pagar e receber, além de relatórios personalizados para decisões mais assertivas;
  • Integrações Inteligentes – Software de gestão de frota, Integração bancária e software de MIP.

Tudo isso em tempo real , com uma interface pensada para facilitar o acesso às informações e permitir decisões mais rápidas e assertivas.

“Assim como no ChatGPT, o produtor pode perguntar, por exemplo, ‘qual área está gerando maior custo por hectare?’ e o sistema responde com dados precisos, análises e sugestões. É a IA aplicada à gestão rural”, reforça Lagemann.

Digitalização no campo é realidade

Segundo dados da Embrapa, cerca de 70% das propriedades rurais brasileiras já utilizam algum tipo de tecnologia digital. Com o lançamento do +G3, a Connectere se posiciona como uma das empresas que lideram essa transformação, oferecendo soluções que de fato fazem sentido para o dia a dia do produtor.

“De nada adianta ter muitos números se o produtor não conseguir entender e analisar esses dados. Com o +G3, nosso foco foi garantir facilidade de acesso e interpretação, centralizando tudo o que é essencial para a gestão rural”, conclui o CEO da Connectere.

A feira foi uma vitrine de inovação e uma excelente oportunidade para demonstrar, na prática, como a tecnologia do +G3 está ajudando produtores a tomarem decisões mais inteligentes e rápidas, reduzindo custos e aumentando a rentabilidade das operações agrícolas.

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ITR 2025: Como declarar e evitar multas https://blog.connectere.agr.br/itr/ https://blog.connectere.agr.br/itr/#respond Fri, 28 Mar 2025 11:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=4058 O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) é um tributo obrigatório para proprietários, titulares de domínio útil ou possuidores de qualquer título de imóveis rurais no Brasil. 

Em 2025, o processo de declaração do ITR segue regras específicas e prazos que devem ser rigorosamente observados para evitar penalidades. Neste artigo, explicamos como declarar o ITR 2025 corretamente, os prazos e como evitar multas.

ITR 2025: O que é o imposto e sua finalidade

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) é um tributo federal que deve ser pago por pessoas físicas ou jurídicas que possuem imóveis rurais. Ele atua como um mecanismo regulador do governo sobre terras subutilizadas.

O valor do ITR pode ser reduzido conforme o nível de investimento na propriedade, já que as alíquotas são progressivas de acordo com o grau de utilização do terreno. Dessa forma, propriedades improdutivas tendem a pagar um imposto mais alto em comparação a áreas da mesma dimensão que são devidamente exploradas.

A declaração do ITR é obrigatória e deve ser entregue anualmente à Receita Federal dentro do prazo estipulado, que ainda não foi oficialmente divulgado para 2025.

Quem deve declarar o ITR 2025?

Conforme a Instrução Normativa (IN) da Receita Federal Nº 2151 de 10/07/2023, estão obrigados a declarar o ITR referente ao ano de 2025:

  • Proprietários de imóveis rurais: Pessoas físicas ou jurídicas que possuam a titularidade de uma propriedade rural registrada em seu nome;
  • Detentores do domínio útil: Aqueles que possuem o direito de usufruir ou explorar economicamente um imóvel rural;
  • Possuidores sob qualquer título: Enquadra-se nessa categoria quem ocupa ou utiliza a terra, mesmo sem ser formalmente proprietário, como arrendatários e posseiros;
  • Imóveis isentos ou imunes: Apesar da isenção do pagamento (casos como pequenas propriedades familiares com até 30 hectares ou áreas destinadas à preservação permanente), é necessário declarar para manter o cadastro regularizado.

Proprietários de imóveis rurais que se enquadram no critério de isenção por serem utilizados exclusivamente como pequenas propriedades familiares estão dispensados da declaração, conforme as determinações legais.

Quem está isento do pagamento do ITR?

A Receita Federal concede isenção do ITR para propriedades rurais que atendem a critérios específicos de tamanho e destinação de uso. As principais situações que garantem essa isenção incluem:

  • Propriedades de até 30 hectares: Desde que sejam utilizadas como pequenas unidades agrícolas por agricultores familiares e o proprietário não possua outros imóveis rurais ou urbanos.
  • Imóveis rurais de até 50 hectares: Localizados na Amazônia Oriental ou no Polígono das Secas, explorados sob as mesmas condições citadas anteriormente.
  • Propriedades rurais de até 100 hectares: Situadas no Pantanal ou na Amazônia Ocidental e exploradas por agricultores familiares.
  • Terras de domínio público ou destinadas a interesses sociais, como:
    • Áreas sob posse do governo federal;
    • Assentamentos agrários promovidos pelo Estado;
    • Territórios ocupados por comunidades quilombolas;
    • Terras pertencentes a ONGs e partidos políticos, desde que sejam utilizadas para fins institucionais e sem fins lucrativos.

Mesmo que estejam dispensados do pagamento do imposto, esses proprietários continuam obrigados a apresentar a declaração do ITR. Essa obrigação é essencial para manter a regularização fundiária e garantir o acesso a benefícios como crédito rural, Seguro Rural e programas governamentais, incluindo o Plano Safra.

Quando começa a Declaração do ITR 2025?

A Receita Federal estabelece um prazo específico para a entrega da Declaração do ITR. Em geral, esse prazo ocorre entre agosto e setembro do ano vigente. Para 2025, a data exata ainda será divulgada, mas recomenda-se que os contribuintes fiquem atentos às publicações oficiais para evitar atrasos.

Documentação necessária para a declaração do ITR 2025

Para realizar a declaração do ITR 2025, é essencial ter em mãos os seguintes documentos:

  • Ato Declaratório Ambiental (ADA): Necessário para comprovar a existência de áreas não tributáveis, como reservas legais ou áreas de preservação permanente, devendo ser enviado ao Ibama;
  • Documento de Informação e Atualização Cadastral (DIAC): Contém os dados cadastrais do imóvel rural e do seu proprietário;
  • Documento de Informação e Apuração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DIAT): Utilizado para calcular o valor do imposto devido sobre o imóvel.

Como consultar o ITR 2025?

Os procedimentos da Receita Federal são feitos totalmente de forma virtual. Para fazer a Declaração do ITR, é preciso baixar o programa no site da Receita Federal

Após emitir a declaração é possível acompanhar o processamento da declaração de IR e verificar a situação da entrega. Se a declaração estiver retida na malha, consulte as inconsistências e, se for o caso, retifique as informações enviando uma nova declaração retificadora.

Qual o valor do ITR 2025?

O valor do ITR 2025 é calculado com base no Valor da Terra Nua Tributável (VTNT) e na alíquota correspondente, que varia conforme o tamanho da propriedade e seu grau de utilização.

Fórmula Básica do Cálculo: ITR = VTNT × Alíquota

Como evitar multas?

Para evitar penalidades, siga estas orientações:

  • Entregue dentro do prazo: O atraso na entrega gera multa mínima de R$ 50 ou 1% ao mês sobre o imposto devido.
  • Informe dados corretos: Discrepâncias podem levar à retenção da declaração e à necessidade de retificação.
  • Mantenha os documentos organizados: Tenha em mãos a documentação da propriedade, incluindo matrícula, CAR (Cadastro Ambiental Rural) e outros registros.
  • Pague o imposto dentro do vencimento: O não pagamento das cotas implica acréscimos de juros e multa.

Conclusão

A correta declaração do ITR 2025 garante a regularidade fiscal da propriedade rural e evita complicações futuras. Fique atento aos prazos e utilize o programa da Receita Federal para realizar a declaração de forma simples e segura. 

Caso tenha dúvidas, busque um contador ou especialista tributário para auxiliá-lo no processo.

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Semente de Soja: Escolha a melhor para produtividade https://blog.connectere.agr.br/semente/ https://blog.connectere.agr.br/semente/#respond Wed, 26 Mar 2025 11:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=4054 A escolha da semente de soja é um dos fatores mais importantes para garantir alta produtividade na lavoura. Com diversas cultivares disponíveis no mercado, cada uma com características específicas, é essencial considerar fatores como região de plantio, resistência a práticas e doenças, ciclo de desenvolvimento e potencial produtivo.

Neste artigo, vamos abordar os principais critérios para escolher a melhor semente de soja e garantir uma safra de alto rendimento.

O que caracteriza uma semente de soja de excelente qualidade?

A seleção de sementes de qualidade superior é essencial para garantir um trabalho produtivo. 

Sementes de alta qualidade são aquelas que atendem a critérios rigorosos em relação aos aspectos fisiológicos, físicos, sanitários, genéticos e de pureza.

Ao adquirir sementes, utilize as certificadas, pois elas seguem os padrões de qualidade exigidos pela legislação.

As sementes certificadas passam por processos rigorosos de produção e controle sanitário, garantindo alto padrão de qualidade e pureza genética. 

Embora a qualidade da semente seja determinada já no campo de produção, alguns cuidados são indispensáveis ​​para preservá-la. Isso inclui a escolha correta da cultivar e outros fatores que abordaremos ao longo deste artigo.

Conheça as características de sua região

Antes de definir uma semente ideal, é fundamental analisar as condições climáticas e o tipo de solo da sua região. Aspectos como regime de chuvas, temperaturas médias e altitude podem impactar diretamente no desempenho da cultura.

Além disso, é importante verificar quais doenças são mais comuns na área para escolher sementes com resistência genética adequada.

Todos os anos, são realizados testes para avaliar a produtividade das diferentes cultivares de soja disponíveis no mercado. 

Com base nesses dados, é possível identificar quais variedades apresentam os melhores rendimentos em cada região produtora do país.

Fatores como o ciclo agrícola, variações climáticas, regime de chuvas e temperaturas também influenciam no desempenho das cultivares.

Por isso, é fundamental escolher variedades recomendadas especificamente para a sua região, seguindo as diretrizes do zoneamento agrícola.

Escolha cultivares adaptadas ao seu sistema de produção

As sementes de soja podem ser definidas de acordo com seu ciclo e resistência. Veja algumas características essenciais para serem observadas:

Grupo de Maturação

As cultivares de soja são divididas em diferentes grupos de maturação, que indicam o tempo necessário para completar o ciclo:

  • Precoce (Ciclo curto) – Ideal para regiões com janelas de plantio mais curtas ou para quem deseja realizar safrinha.
  • Médio – Equilibrar produtividade e flexibilidade de plantio.
  • Tardio (Ciclo longo) – Indicado para regiões onde a colheita tardia não compromete a produtividade.

Hoje, existem sementes de soja geneticamente modificadas que conferem resistência a herbicidas e práticas. Entre as principais disponíveis no mercado, destacamos:

  • RR (Roundup Ready) – Resistência ao glifosato.
  • Intacta RR2 PRO – Resistência a lagartas e herbicidas.
  • Cultivares Convencionais – Para quem busca um mercado diferenciado e não transgênico.

O potencial produtivo das sensações é determinado por testes de produtividade e estabilidade. Ao escolher uma cultivar, prefira aquelas que obtiveram bons resultados em diferentes regiões e safras.

A qualidade da semente também impacta diretamente a germinação e o desenvolvimento inicial da lavoura. Por isso, verifique:

  • Vigor e germinação – Priorize sementes com alta taxa de germinação e vigor.
  • Tratamento industrial – Sementes tratadas com fungicidas e inseticidas garantem melhor proteção no início do ciclo.

Cuidados essenciais no manejo das sementes para o plantio

Uma semente de alta qualidade precisa ser acompanhada de um bom manejo de solo e nutrição adequada. 

A escolha correta é um dos principais fatores para garantir um trabalho produtivo. Além disso, algumas práticas são fundamentais para potencializar o desempenho da cultura, tais como:

  • Manejo adequado, iniciando com o tratamento das sementes de soja;
  • Inoculação para promover a fixação biológica de nitrogênio;
  • Adubação equilibrada da área de cultivo;
  • Aplicação foliar de micronutrientes;
  • Controle de eficiência, doenças e plantas.

Além disso, a aplicação de micronutrientes, como molibdênio e cobalto, na fase V4 da soja, contribui para melhorar a fixação biológica de nitrogênio.

Boas práticas para armazenar sementes de soja corretamente

Após a aquisição, as sementes geralmente permanecem na fazenda até o momento ideal para o plantio. Para garantir que sua qualidade inicial seja preservada e evitar a restrição, é fundamental adotar um armazenamento adequado.

Em regiões de clima muito quente, é prejudicado utilizar estruturas projetadas para armazenamento, equipadas com controle de umidade e temperatura. Outra alternativa é o uso de galpões com isolamento térmico para minimizar a elevação da temperatura interna.

O maior desafio no armazenamento das sementes é a combinação de calor excessivo com alta umidade, pois isso compromete sua qualidade, redução da taxa de germinação e vigor.

Quanto melhores forem as condições de estocagem, maior será a previsão das sementes ao longo do tempo. Além disso, as inspeções regulares são indispensáveis ​​para monitorar a presença de insetos e diretrizes, garantindo a integridade do lote até o planejamento.

Simplifique a gestão de estoques em sua fazenda e aumente a eficiência no planejamento de soja!

A gestão de estoques na fazenda aumenta a eficiência das operações diárias, assegurando que o controle  dos insumos agrícolas para a lavoura, e do armazém de produção, entre outros, esteja constantemente atualizado.

A utilização de um software no seu dia a dia  garante o controle total do estoque de insumos, produção e armazenamento, garantindo mais organização e produtividade. 

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Com o +Gestão você garante: 

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Guia da DIRPF: Esclareça suas dúvidas https://blog.connectere.agr.br/dirpf/ https://blog.connectere.agr.br/dirpf/#respond Mon, 24 Mar 2025 18:49:05 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=4048 A Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) é uma obrigação anual para milhões de brasileiros. O processo pode gerar diversas dúvidas, desde quem deve declarar até quais são as deduções permitidas. 

Este artigo esclarece as principais questões para que você cumpra essa obrigação de forma correta e evite problemas com a Receita Federal.

O que é a DIRPF?


A DIRPF, ou Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física, é um documento que deve ser enviado anualmente à Receita Federal por contribuintes que se enquadram em determinados requisitos.

Seu objetivo é informar ao governo sobre os ganhos, bens, despesas e tributos pagos no ano anterior, permitindo a verificação de valores possíveis a pagar ou a restituir.

No caso dos produtores rurais, a declaração também serve como um importante instrumento de gestão, possibilitando o registro de receitas da atividade agrícola e custos de produção, contribuindo para uma melhor organização financeira da propriedade.

Quem deve declarar a DIRPF?

Deve apresentar a declaração quem se encaixa em pelo menos uma das seguintes condições:

  • Recebeu rendimentos tributáveis, como melhorias, aposentadorias ou aluguéis, acima de R$28.559,70 no ano anterior.
  • Obter rendimentos isentos, não tributáveis ​​ou tributados exclusivamente na fonte que ultrapassaram R$40.000,00.
  • Possui patrimônio somando mais de R$300.000,00, incluindo imóveis, veículos, máquinas agrícolas ou saldo em contas bancárias.
  • Vendeu bens, como propriedades ou equipamentos, e obteve ganho de capital.
  • Realizou operações na bolsa de valores, independentemente do montante investido.
  • Trabalha como produtor rural e teve receita bruta superior a R$153.199,50 ou salário compensa prejuízos de anos anteriores.

Se você se enquadrar em alguma dessas condições, a declaração do imposto de renda é obrigatória. Caso contrário, ainda pode ser vantajoso declarar para evitar complicações futuras e facilitar processos de obtenção de crédito ou financiamentos.

Como fazer a DIRPF para Produtor Rural

Os produtores rurais devem ter atenção especial ao preencher a Declaração do Imposto de Renda, pois sua atividade exige o detalhamento de receitas e despesas específicas. Veja como fazer:

1. Separe os documentos necessários

  • Notas fiscais de venda da produção agrícola;
  • Comprovantes de despesas, como compra de insumos e manutenção da propriedade;
  • Informações sobre financiamentos ou investimentos relacionados à atividade rural.

2. Escolha a plataforma para declarar

A Receita Federal disponibiliza anualmente um programa específico para o preenchimento e envio da DIRPF, que pode ser acessado pelo computador ou aplicativo oficial. Basta baixar a versão mais recente no site da Receita e escolher a opção que for mais prática para você.

3. Preencha os dados da atividade rural

Após acessar a plataforma com seu login, vá até a seção específica aos produtores rurais. Nela, você deve informar:

  • Receita bruta obtida com a produção;
  • Gastos operacionais e custos da atividade;
  • Possíveis prejuízos de anos anteriores a serem compensados.

Além das informações relacionadas à produção rural, é necessário declarar outras fontes de renda, como atrasos ou aluguéis, e listar bens como imóveis, veículos e valores em contas bancárias.

É essencial ter atenção aos erros mais frequentes na declaração, como a omissão do anexo da atividade rural, informações incorretas em casos de parceria, trabalho em família, locação de terras e empréstimos, além da declaração conjunta de rendimentos do casal. 

Prazos e penalidades

O prazo de entrega da declaração normalmente ocorre entre março e abril de cada ano. 

Quem não entregar no prazo está sujeito a multa, que pode variar conforme o tempo de atraso e o imposto devido.

A penalidade mínima é de R$165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido. Para evitar contratempos, é fundamental organizar-se e realizar a declaração dentro do prazo estipulado pela Receita Federal.

Conclusão

A DIRPF é uma obrigação fiscal importante e, no caso dos produtores rurais, também se torna uma ferramenta essencial para o controle financeiro da propriedade. Manter a documentação organizada, utilizar ferramentas que auxiliem no processo e evitar erros comuns são passos fundamentais para garantir uma declaração correta e sem complicações.

Aproveite as soluções tecnológicas disponíveis para facilitar sua gestão fiscal e fique atento aos prazos para evitar multas e problemas futuros.

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Software de gestão agrícola: O Futuro da Gestão Rural https://blog.connectere.agr.br/software-de-gestao-agricola/ https://blog.connectere.agr.br/software-de-gestao-agricola/#respond Mon, 10 Mar 2025 11:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=3884 O agronegócio está em constante evolução, e para acompanhar esse ritmo acelerado, a tecnologia precisa estar à altura dos desafios do campo. 

É com grande entusiasmo que anunciamos o lançamento do +G3, a nova geração do nosso software de gestão agrícola, que chega em março trazendo inovações incríveis para transformar a administração da sua fazenda!

Por que o +G3 é a evolução que sua fazenda precisa?

A boa gestão da sua fazenda começa com o software +Gestão: A decisão certa, na hora certa!

Administrar uma fazenda envolve uma série de desafios diários que exigem planejamento, controle e eficiência. Para enfrentar essa complexidade, o +Gestão surge como a solução ideal para tornar a gestão agrícola e pecuária mais ágil e precisa.

Com tecnologia moderna e automação de processos, o sistema permite que você otimize a gestão da sua fazenda, tenha mais tempo para análises estratégicas e tome decisões com base em dados concretos.

Pensando nisso, o +G3 foi desenvolvido para oferecer mais eficiência, controle e simplicidade, garantindo que você tenha sempre as informações certas na hora certa.

O +G3 permite o gerenciamento completo das operações, otimizando tempo e recursos, além de reduzir erros operacionais e aumentar a rentabilidade.

Motivos para escolher o sistema +G3

  • Visão 360° da fazenda: Controle financeiro, estoque, produção, comercial e muito mais em um único lugar;
  • Segurança e conformidade: Alinhado com exigências fiscais e normas tributárias;
  • Automatização inteligente: Reduz tarefas manuais, minimizando erros;
  • Interface intuitiva: Simples de usar e acessível de qualquer lugar.

O +Gestão possui conceito de partidas dobradas e trabalha com regimes de competência e caixa. Também permite integração via API e exportação de dados, garantindo maior flexibilidade para sua gestão.

Principais funcionalidades do +G3

O +G3 é a evolução que sua fazenda precisa para alcançar uma gestão ainda mais eficiente, integrada e estratégica. Confira as principais melhorias:

  • Assistente virtual com IA: Inteligência artificial para ajudar na interpretação de relatórios;
  • Interface moderna e intuitiva – Design renovado, mais fácil de navegar e visualmente agradável;
  • Mais de 70 painéis de controle – Dados estratégicos para uma visão completa e detalhada do desempenho da fazenda;
  • Módulo de Recursos Humanos – Gestão integrada de equipes, com controle de folha de pagamento, ponto eletrônico e produtividade; 
  • Notícias da fazenda em tempo real – Informações essenciais sempre disponíveis na tela inicial;
  • Automatização e simplificação – Processos mais ágeis e inteligentes para melhorar sua rotina diária;
  • Gestão Financeira aprimorada – Controle preciso do fluxo de caixa, contas a pagar e receber, além de relatórios personalizados para decisões mais assertivas;
  • Integrações Inteligentes – Software de gestão de frota, Integração bancária e software de MIP.

Um sistema adaptado às suas necessidades

Nosso compromisso é oferecer uma solução sob medida para sua fazenda:

Diagnóstico inicial: para mapear suas necessidades específicas;
Estruturação personalizada: do sistema conforme sua operação;
Treinamento e suporte humanizado: para garantir eficiência máxima no uso da plataforma.

Tecnologia segura e acessível em qualquer lugar

100% na nuvem – Acesse de qualquer dispositivo, sem necessidade de servidores locais;
Regras de permissão por usuário – Controle total sobre acessos e modificações no sistema;
Backups automáticos – Segurança reforçada para evitar perda de dados;
Integração total – Estoques, compras e trabalhos conectados para um controle eficiente e estratégico.

Áreas atendidas pelo +Gestão

  • Estoque: Controle de insumos, produção e armazém;
  • Máquinas: Monitoramento de custos, manutenção e desempenho;
  • Pecuária: Controle individual e por lotes, custos e desempenho do rebanho;
  • Agricultura: Registro automatizado de safra, produtividade e comparação entre safras;
  • Planejamento: Monitoramento do orçado x realizado para gestão eficiente;
  • Financeiro: Fluxo de caixa, conciliação bancária e gestão de empréstimos;
  • Contábil: Automatização de lançamentos e cumprimento de exigências fiscais;
  • Comercial: Controle de compras e vendas com emissão de NF-e integrada;
  • Recursos Humanos: Importação de folha de pagamento, adiantamentos e gestão de funcionários.

Experimente o +G3 e revolucione a gestão da sua fazenda!

O +G3 foi desenvolvido para elevar a gestão de sua fazenda a um novo nível, unindo tecnologia, segurança e praticidade para tornar sua operação mais eficiente e sustentável.

E para que você experimente tudo isso na prática, queremos te apresentar com uma demonstração gratuita , onde você verá como o +G3 pode revolucionar sua administração e potencializar seus resultados.

Agende uma demonstração gratuita e descubra como o +G3 pode transformar sua administração agrícola!

 

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Plantio de soja: quanto produzir para cobrir os custos? https://blog.connectere.agr.br/plantio-de-soja/ https://blog.connectere.agr.br/plantio-de-soja/#respond Wed, 05 Mar 2025 18:14:39 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=3881 A soja é uma das principais culturas do agronegócio brasileiro, representando uma grande fonte de renda para os produtores. 

No entanto, a rentabilidade da lavoura depende de diversos fatores, como o custo de produção, a produtividade e o preço de venda do grão. 

Saber quantas sacas por hectare são necessárias para cobrir os custos é essencial para garantir a sustentabilidade da atividade.

Quais são os custos do plantio de soja?

Os custos de produção da soja variam de acordo com a região, o tipo de manejo e as tecnologias empregadas. Os principais componentes desses custos incluem:

  • Insumos agrícolas: sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e corretivos do solo;
  • Mão de obra: salários, encargos e benefícios dos funcionários envolvidos na produção;
  • Máquinas e equipamentos: combustível, manutenção e depreciação de tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas;
  • Logística e comercialização: transporte, armazenagem e taxas de comercialização.

Quanto custa plantar 1 hectare de soja?

Para calcular o custo de plantio de 1 hectare de soja, é essencial ter um controle detalhado das operações na lavoura.

Registre todos os insumos utilizados, e o uso das máquinas agrícolas. 

Além disso, anote os valores de cada insumo em cadernos, planilhas ou softwares de gestão. Com essas informações organizadas, torna-se possível calcular o custo total da produção.

Realizar esses registros ao longo da safra ajuda a evitar esquecimentos e facilita a análise ao final do ciclo produtivo. Sabendo a quantidade de sacas colhidas por talhão, você poderá determinar o custo de produção tanto por hectare quanto por área específica.

Exemplo de cálculo:

Suponha que um produtor tenha um custo total de R$ 5.000,00 por hectare e o preço de venda da saca de soja esteja em R$ 120,00.

  • Custo total por hectare: R$ 5.000,00
  • Preço da saca: R$ 120,00
  • Produtividade mínima necessária = 5.000,00 ÷ 120,00 = 41,7 sacas/hectare

Isso significa que o produtor precisa colher pelo menos 42 sacas por hectare para cobrir os custos. Para obter lucro, é necessário uma produtividade superior a esse valor.

Como distribuir os custos da produção de soja?

Antes de mais nada, é importante saber que nem todas as despesas da propriedade devem ser totalmente atribuídas a uma única safra. Por isso, os custos de produção da soja podem ser classificados de forma direta e indireta.

Custos diretos

Os custos diretos são aqueles que possuem uma relação imediata com a produção agrícola. Entre eles, estão os gastos com insumos como sementes, fertilizantes e defensivos agrícolas. Esses valores podem ser considerados diretamente no cálculo do custo por hectare de cultura da soja.

Custo indiretos e despesas

Já os custos indiretos são mais complexos de associar à produção, pois envolvem valores que não estão ligados exclusivamente a uma única cultura. Um exemplo disso são os custos de máquinas e funcionários, que precisam ser distribuídos de acordo com um critério de rateio

O rateio ocorre, por exemplo, quando há mais de uma cultura no ano agrícola (safra) e os gastos administrativos, por exemplo, são divididos entre eles. O mesmo princípio se aplica à depreciação de maquinário, edificações, veículos e outros bens da propriedade.

Principais fatores do custo de plantio de soja

Entre os fatores que influenciam os custos do cultivo da soja, os fertilizantes têm se destacado. A valorização do dólar impactou diretamente o preço dos adubos, especialmente os macronutrientes, elevando o custo da produção na safra atual.

Custo dos fertilizantes na cultura da soja ao longo das safras

Além dos fertilizantes, outros insumos também atingiram altos preços na última safra. O custo das sementes e dos defensivos agrícolas teve um aumento. Já as gastos com máquinas, administração e financiamento, embora tenham menor impacto no custo total, também precisam ser considerados.

Esses custos incluem a depreciação de equipamentos e implementos agrícolas. 

Sementes

A qualidade das sementes  é importante na produtividade. Por isso, eles representam um dos principais custos de produção, pois a rentabilidade da soja está diretamente ligada à sua qualidade.

Os gastos com sementes costumam ser elevados. Se o custo total da safra aumentar, o valor das sementes também tende a subir, já que o custo de manutenção da cultura está embutido no preço da semente colhida e comercializada para a próxima safra.

Estratégias para reduzir custos e potencializar o Lucro

  • Planejamento detalhado: Antecipar a compra de insumos pode ajudar a reduzir gastos, analisar sempre a relação de troca da soja com o produto a ser comprado
  • Uso eficiente de fertilizantes e defensivos: Aplicações feitas no momento certo garantem melhor aproveitamento.
  • Mecanização e tecnologia: O uso de softwares de gestão pode otimizar processos e melhorar a tomada de decisões.
  • Comercialização estratégica: Acompanhar o mercado e aproveitar bons momentos para venda pode melhorar a margem de lucro.

Determinar a produtividade mínima necessária para cobrir os custos do plantio de soja é fundamental para a tomada de decisões na propriedade. Com um planejamento adequado, controle de custos e boas práticas agrícolas, o produtor pode maximizar sua rentabilidade e garantir a sustentabilidade do negócio.

Transforme sua gestão agrícola com o +G3! 

Se você deseja melhorar a gestão da sua lavoura e ter mais controle sobre custos e receitas, conte com ferramentas de gestão agrícola como o +G3, que auxiliam na tomada de decisão com informações precisas e estratégicas.

Com o +G3 , você tem informações precisas para controlar custos, aumentar a produtividade e maximizar sua lucratividade .

  • Custos de produção
  • Produtividade por área
  • Lucratividade por área
  • Operações em moeda estrangeira
  • Comparativos na safra e entre safras
  • Recomendação técnica
  • Mapa das áreas
  • Acompanhamento do manejo
  • Tabela de descontos na colheita
  • Registro automatizado via regime de competência
  • Integração MIP – Manejo Integrado de Pragas
  • Integração com balança rodoviária

Simplifique sua gestão e tome decisões mais inteligentes!

Experimente o +G3 agora e leve sua produção para o próximo nível!

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Saiba qual é a importância calcário calcítico e benefícios na agricultura https://blog.connectere.agr.br/calcario-calcitico/ https://blog.connectere.agr.br/calcario-calcitico/#respond Mon, 30 Dec 2024 10:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=3857 O calcário calcítico é um dos corretivos de solo mais utilizados na agricultura brasileira. 

Composto principalmente por carbonato de cálcio (CaCO₃), ele se destaca por ser uma fonte rica em cálcio, essencial para a correção da acidez do solo e para fornecer este nutriente fundamental às plantas. 

O que é calcário calcítico

Sua origem está ligada a depósitos de sedimentos marinhos, onde restos de conchas e corais se acumularam ao longo de milhões de anos, sendo compactados até se transformarem em rochas. 

Após a moagem e processamento, o calcário calcítico é utilizado na agricultura para neutralizar a acidez do solo, contribuindo para melhorar sua fertilidade.

O calcário calcítico é um tipo de corretivo agrícola que contém menos de 5% de óxido de magnésio (MgO), mas apresenta uma alta concentração de óxido de cálcio (CaO), variando entre 45% e 55%. No setor agrícola, o calcário é classificado em três tipos, com base no teor de óxido de magnésio presente em sua composição:

Quais são os 3 tipos de calcário?

 Existem três tipos de calcário utilizados na agricultura, sendo assim classificados a partir da concentração do MgO:

  1. Calcário calcítico (menos de 5% de MgO);
  2. Calcário magnesiano (5% a 12% de MgO);
  3. Dolomítico (mais de 12% de MgO).

Entenda qual é a diferença entre o calcário calcítico e o calcário dolomítico 

O calcário calcítico e o dolomítico se distinguem principalmente pela quantidade de óxido de magnésio (MgO) presente em cada um. 

O calcário dolomítico possui mais de 12% de MgO, além de um nível mais baixo de óxido de cálcio (CaO), variando de 25% a 30%. 

Devido a essa composição, o calcário dolomítico é indicado para culturas que necessitam de uma maior quantidade de magnésio no solo.

A escolha entre esses dois tipos de calcário depende da necessidade específica do solo e da cultura a ser plantada. 

Enquanto o calcário calcítico é indicado para pessoas que necessitam de mais cálcio, o dolomítico é mais indicado quando há deficiência tanto de cálcio quanto de 

A importância dos corretivos agrícolas

Corretivos agrícolas são compostos que contêm hidróxidos, carbonatos, óxidos e silicatos de cálcio e magnésio. Um exemplo é o calcário calcítico, que é rico em carbonato de cálcio e é usado para corrigir o solo. 

A aplicação de corretivos é uma técnica que visa aumentar a fertilidade do solo, proporcionando um ambiente mais adequado para o crescimento saudável das plantas.

Além de melhorar a fertilidade, a correção do solo também reduz a frequência de previsões e doenças, contribuindo para o aumento da produtividade agrícola. No Brasil, onde os solos tendem a ser ácidos, essa correção é essencial para o desenvolvimento de diversas culturas.

Como aplicar o calcário calcítico no solo

O uso do calcário depende de uma análise prévia do solo para medir o nível de acidez e a necessidade de cálcio. Com essas informações, você pode determinar a quantidade correta de cálculo a ser aplicada.

Normalmente, o produto é recomendado aplicar o calcário calcítico de 60 a 90 dias antes do plantio, permitindo que o solo tenha tempo para reagir e reduzir a acidez do solo. Esse processo, conhecido como calagem, pode ser feito de maneira superficial ou incorporada ao solo, conforme o tipo de cultura e o preparo da terra.

Vantagens do uso do calcário calcítico na agricultura

A calagem é uma prática essencial no manejo agrícola, pois ajusta as propriedades químicas do solo para atender às necessidades das culturas, possibilitando a produção em diversas condições de solo. 

  1. Correção do pH do solo

A principal função do calcário calcítico é reduzir a acidez do solo, um problema frequente em muitas regiões agrícolas, especialmente no Brasil. 

Solos ácidos dificultam o desenvolvimento das plantas, pois limitam o acesso a nutrientes essenciais e aumentam a presença de metais tóxicos, como o alumínio.

  1. Suprimento de cálcio

O cálcio é um elemento importante para as plantas, sendo essencial para o crescimento das raízes, a divisão celular e a resistência a pragas e doenças. 

O calcário calcítico adiciona cálcio ao solo, permitindo que as plantas absorvam esse nutriente indispensável.

  1. Melhoria da estrutura do solo

A aplicação do calcário calcítico contribui para melhorar a estrutura física do solo, deixando-o mais poroso e facilitando a penetração de água e o crescimento das raízes. 

Esse benefício é especialmente importante para solos compactados ou de textura mais argilosa.

  1. Maior eficiência dos fertilizantes

Com o pH ajustado e maior presença de cálcio, o solo passa a reter melhor os nutrientes fornecidos pelos fertilizantes. Isso reduz a necessidade de adubação excessiva e melhora a eficiência do uso dos recursos e da mão de obra.

Culturas como soja e milho respondem particularmente bem à calagem, com aumentos expressivos na produtividade.

Como avaliar a necessidade de calagem

A necessidade de cálculo é determinada por meio de uma análise do solo, que permite calcular a quantidade exata de cálculo a ser aplicada. Esse análise pode ser realizado por três métodos:

  1. Método de Saturação por Bases (V%);
  2. Método do Alumínio Trocável;
  3. Método do pH SMP.

Cada método é adotado conforme a região do país. O método de saturação por bases é comum em São Paulo, Paraná e partes do Cerrado, enquanto o método de neutralização do alumínio é aplicado em estados como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Já o método do pH SMP é usado em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Uma análise para determinar a necessidade de cálculo é geralmente realizada a cada 3 a 5 anos. Em solos com alta concentração de areia, esse intervalo deve ser menor, já que esses solos necessitam de calagem mais frequente do que os solos argilosos.

É essencial destacar que o uso excessivo de calcário ou a aplicação incorreta pode afetar apenas a disponibilidade de micronutrientes. Por isso, a dosagem precisa ser fundamental para o potencial de produtividade das culturas.

O que acontece com excesso de cálcio no solo?

Quando o cálcio está em excesso no solo, ele pode levar à redução de minerais essenciais, como o zinco, que são importantes para o crescimento das plantas. 

Por isso, é importante realizar uma análise cuidadosa do solo e ajustar o pH específico para cada cultura antes de realizar uma calagem. O excesso de cálcio, por mais que seja benéfico, pode prejudicar a produtividade do solo.

Conclusão

O uso do calcário calcítico traz também vantagens ambientais. Ao melhorar a eficiência do uso de fertilizantes e promover solos saudáveis, ele contribui para uma agricultura mais sustentável e produtiva. 

Com solos mais férteis e balanceados, é possível reduzir a necessidade de outros insumos químicos, promovendo práticas agrícolas mais ecológicas.

Com sua aplicação correta, é possível melhorar a produtividade e garantir a saúde e a sustentabilidade dos solos agrícolas.

Sabemos que estar atentado no mundo agrícola é importante. Por isso, queremos te convidar a assinar a nossa newsletter, assim, você vai receber notícias exclusivas no mundo do agro em primeira mão.

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CFOP: Entenda a relação com a gestão fiscal no campo https://blog.connectere.agr.br/cfop/ https://blog.connectere.agr.br/cfop/#respond Mon, 23 Dec 2024 10:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=3871

Índice de Conteúdo

O CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) é importante não apenas para comércio e indústria, mas também, mas também no contexto das propriedades rurais. 

A gestão fiscal no agronegócio requer atenção especial às movimentações de mercadorias, tanto de insumos agrícolas quanto da produção final.

Neste artigo, exploraremos como o CFOP se aplica às propriedades rurais e a sua importância para a conformidade tributária.

O que é o CFOP?

O CFOP é uma sequência numérica usada para identificar o tipo de transação fiscal realizada. Ele é exigido em notas fiscais e está diretamente relacionado à categorização tributária das movimentações de bens ou serviços.

Cada transação possui um código exclusivo, que deve ser especificado na nota fiscal correspondente. Esse acordo é fundamental para o gerenciamento fiscal de qualquer empreendimento, pois ajuda a determinar quais impostos precisam ser pagos e em que momento.

Todos os setores têm operações interestaduais e exportações.  O agronegócio é o que tem as operações mais simplificadas, são os que mais têm benefícios fiscais.

Por isso, a escolha correta do CFOP é essencial para evitar inconsistências fiscais e aproveitar vantagens tributárias específicas para propriedades rurais.

O CFOP permite identificar:

  • O tipo de operação: Se é estadual, interestadual ou estrangeiro;
  • A concepção da operação: Determina o objetivo da transação, como compra, venda, devolução ou transferência;
  • O cfop permite identificar o tipo de nota também, se é uma nota de entrada ou de saída. 

Para propriedades rurais, o CFOP é especialmente importante devido à frequência de operações como , compra, venda e transferência de produtos agrícolas, animais ou máquinas, tanto em operações estaduais como interestaduais e internacionais. 

CFOP no contexto rural

Na gestão de uma propriedade rural, as operações fiscais são diversas. Eles podem incluir a compra de insumos agrícolas, a venda de grãos e a transferência de maquinários. Cada uma dessas ações deve ser definida corretamente, utilizando o CFOP adequado para evitar problemas fiscais.

Os códigos são essenciais para documentar todas as movimentações de entrada e saída de mercadorias. 

Por exemplo, ao vender grãos para uma empresa localizada em outro estado, o produtor rural deve utilizar um código CFOP diferente daquele proprietário em uma venda realizada para compradores locais..

Consequências do uso incorreto do CFOP

A aplicação incorreta do CFOP em uma propriedade rural pode causar:

  • Rejeição de notas fiscais: A Receita Federal ou Estadual pode barrar documentos fiscais com códigos inconsistentes;
  • Multas e deliberações: Erros na tributação podem levar a autuações fiscais;
  • Problemas no cálculo de impostos: Um CFOP errado pode alterar os valores de impostos..

O uso de sistemas ajudam os produtores rurais a focar em suas operações produtivas, enquanto a parte fiscal é gerenciada de forma mais segura.

Tanto o produtor rural quanto o profissional responsável pela contabilidade da fazenda precisam entender que uma gestão fiscal eficiente começa com a emissão precisa das notas fiscais. Nesse contexto, o CFOP é um elemento essencial para garantir a conformidade tributária.

A utilização de softwares de gestão fiscal é uma estratégia eficiente para automatizar tarefas, reduzir falhas humanas e aplicar corretamente os códigos CFOP em todas as notas fiscais emitidas.

No sistema +Gestão da Connectere, todas as operações fiscais, incluindo o uso do CFOP , são integradas, oferecendo ao produtor rural uma plataforma para gerenciamento de informações tributárias de forma rápida e eficiente. 

Além disso, o software permite a emissão de notas fiscais, garantindo que os códigos CFOP corretos sejam aplicados, o que é essencial para a conformidade tributária e o controle das movimentações.

No caso do +Gestão, o sistema não apenas automatiza a emissão do NFP-e com o CFOP correto, mas também oferece funcionalidades adicionais, como:

  • Controle contábil e financeiro;
  • Gerenciamento de estoque;
  • Atualização do fluxo de caixa;
  • Registro automático das contas a receber;
  • Lançamentos contábeis automáticos;
  • Envio de e-mails automáticos ao comprador.

Essas integrações garantem que todas as operações sejam registradas com precisão, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais e promovendo maior eficiência na administração da propriedade rural.

Peça uma demonstração do +Gestão e facilite a emissão da sua nota fiscal!

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Produtores rurais deverão emitir nota fiscal eletrônica em 2025 https://blog.connectere.agr.br/nota-fiscal-eletronica-2025/ https://blog.connectere.agr.br/nota-fiscal-eletronica-2025/#respond Wed, 18 Dec 2024 10:00:00 +0000 https://blog.connectere.agr.br/?p=3855 A partir de 2 de janeiro de 2025, os produtores rurais estarão sujeitos a uma importante mudança em suas operações fiscais: a obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para vendas realizadas em operações internas. 

Essa alteração marca o fim das tradicionais Notas Fiscais em bloco de papel, reforçando a digitalização e modernização do sistema tributário brasileiro.

Evolução da NF-e

Desde sua criação, a NF-e passou por diversas atualizações para acompanhar as demandas do mercado e as regulamentações fiscais. Em 2025, espera-se que o sistema continue a evoluir, com foco na digitalização completa e na integração de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

Com a virada do ano, o modelo de emissão de notas fiscais em papel será completamente substituído pelo formato eletrônico. A mudança busca maior eficiência, controle e transparência nas transações comerciais.

Para emitir a NF-e, é imprescindível que o produtor esteja cadastrado e homologado junto à Receita Estadual. O cadastro precisa estar sem pendências para garantir a autorização na emissão de notas fiscais digitais.

O que espera da NF-e em 2025?

Além de atender às novas exigências fiscais, a adesão ao sistema digital será essencial para o transporte de produtos agrícolas. A ausência da NF-e pode gerar impedimentos no transporte e problemas legais, como multas ou retenção de mercadorias durante fiscalizações.

Como os Produtores Podem se Preparar?

  1. Realize o Cadastro na Receita Estadual
    O primeiro passo é garantir que o cadastro esteja em dia e sem irregularidades. Se houver dúvidas ou dificuldades, o produtor pode buscar auxílio:
    • Prefeituras locais
    • Sindicatos rurais
    • Escritórios de contabilidade
    • Sites oficiais do governo
  2. Busque Orientação e Treinamento
    Muitos produtores ainda têm pouca familiaridade com os sistemas digitais. Nesse caso, é recomendável procurar capacitação em cursos ou oficinas que expliquem o uso da NF-e, disponíveis em sindicatos ou associações do setor.
  3. Invista em Tecnologia
    Para emitir a NF-e, será necessário acesso a ferramentas como computadores, tablets ou smartphones, além de uma conexão estável com a internet. É fundamental também contar com um sistema emissor de NF-e compatível com as exigências fiscais.
  4. Organize-se com Antecedência
    Com a proximidade do prazo, os escritórios de contabilidade e órgãos de apoio podem ficar sobrecarregados. Por isso, é essencial iniciar o processo o quanto antes, evitando transtornos de última hora.

Desafios para 2025

A implementação da NF-e exige que os produtores:

  • Realize o cadastro na Receita Estadual , sem pendências ou irregularidades.
  • Emita notas fiscais digitais em operações internas e no transporte de produtos.
  • Adotem tecnologias específicas , como sistemas emissores e acesso à internet.

Para muitos, isso representa uma mudança significativa, especialmente para aqueles que ainda carecem de processos manuais ou têm pouca familiaridade com ferramentas digitais.

Como a tecnologia pode fazer diferença  

  1. Atualize Seus Sistemas
    Certifique-se de que seu ERP e software de emissão de NF-e estejam prontos para as novas exigências de 2025. Mantenha contato com fornecedores de tecnologia para se antecipar às mudanças.
  1. Capacitar Sua Equipe
    Promova treinamentos para que sua equipe compreenda as novas funcionalidades da NF-e e possa utilizá-las com eficiência.
  1. Acompanhe a Legislação
    Esteja atento às publicações do governo e órgãos reguladores sobre alterações no sistema da NF-e. A conformidade evita multas e problemas fiscais.

O +Gestão da Connectere Agrogestão é um sistema desenvolvido para atender às necessidades específicas do setor agrícola, oferecendo funcionalidades que tornam uma gestão mais eficiente e adaptada às novas exigências fiscais. Veja como o sistema pode ajudar:

1. Emissão fácil e Rápida de NF-e

A plataforma da Connectere permite que os produtores emitam NF-e de forma rápida e intuitiva, diretamente no sistema. Isso elimina a necessidade de utilizar ferramentas externas ou enfrentar dificuldades técnicas, garantindo conformidade com as regras fiscais.

2. Integração 

O sistema está preparado para se integrar com a Receita Estadual, facilitando o envio de informações e o cumprimento das obrigações fiscais. Além disso, o +Gestão da Connectere ajuda a evitar erros no preenchimento das notas, minimizando o risco de rejeição ou deliberações.

3. Suporte e orientação personalizada

A Connectere oferece suporte especializado para ajudar os produtores a entender o processo de emissão da NF-e. Uma equipe de suporte está disponível para orientar desde o cadastro na Receita até o uso da plataforma, garantindo uma transição tranquila.

4. Gestão Completa do Negócio

Além de emitir a NF-e, o +Gestão da Connectere Agrogestão oferece uma solução integrada para a gestão da propriedade rural:

  • Controle financeiro: Fluxo de caixa, contas a pagar e a receber;
  • Gestão de estoques: Registro detalhado de produtos e insumos;
  • Análise de dados: Relatórios que ajudam na tomada de decisões estratégicas.

5. Mobilidade e Acessibilidade

Com o +Gestão, os produtores podem acessar o sistema de qualquer lugar, usando dispositivos como computadores, tablets ou smartphones. Isso é especialmente útil para quem precisa emitir NF-e no campo ou em posição.

Benefícios para o produtor rural

Ao adotar o sistema +Gestão da Connectere, o produtor rural ganha:

  • Mais tempo: Automação de processos fiscais e administrativos;
  • Maior segurança: Conformidade com as exigências legais e armazenamento seguro das notas;
  • Eficiência operacional: Redução de erros e economia de recursos;
  • Planejamento estratégico: Acesso a relatórios detalhados para otimização da produção e do lucro.

Em resumo, a transição para a Nota Fiscal Eletrônica pode ser um desafio, mas com o +Gestão, os produtores rurais têm ao seu alcance uma ferramenta prática, eficiente e confiável para simplificar esse processo.

Se você é produtor rural e busca uma solução que vá além da emissão de NF-e, permitindo uma gestão completa do seu negócio, a Connectere está pronta para ajudar. Não deixe para a última hora: entre em contato conosco e descubra como podemos transformar a gestão da sua propriedade rural!

Peça uma demonstração do +Gestão e facilite a emissão da sua nota fiscal!

Fonte: https://www.alegretetudo.com.br/produtores-rurais-serao-obrigados-a-emitir-nota-fiscal-eletronica-a-partir-de-2025/#goog_rewarded 

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